PERSONAGEM DA SEMANA => UMA ANÁLISE DA VIDA E MINISTÉRIO DE ELI E DE SEUS FILHOS

05/08/2015 19:19

 

UMA ANÁLISE DA VIDA E MINISTÉRIO DE ELI E DE SEUS FILHOS: natureza de seus pecados, efeitos e implicações

 

 

1- INTRODUÇÃO

 

Um dos temas teológicos que permeiam todo o livro de Samuel é a hamartiologia. Nele, é contada a história de transição de Israel do período tribal para o monárquico. Em muitos dos fatos relatados, se veem muitos pecados horrendos de indivíduos como também de toda a nação em conjunto. Como o SENHOR não aceita pecado algum, em todas as vezes que aconteceram infrações, os infratores foram julgados e punidos.

A base do SENHOR para agir em juízo, punindo o pecador sempre, foi a sua própria Lei, que é perfeita e santa. No final do livro de Deuteronômio, capítulos 28 e 29, o SENHOR estabeleceu sua aliança com Israel envolvendo bênçãos, se o povo obedecesse, ou maldições, caso desobedecesse. Assim, cada personagem bíblico neste livro foi avaliado por Deus de acordo com sua resposta à mesma. É importante notar que mesmo quando algum personagem de Israel foi desaprovado por Deus, não quer dizer que o plano do SENHOR foi frustrado.

Assim, esta análise será feita a respeito dos atos pecaminosos de Eli e seus filhos, Hofni e Finéias, registrados nos 4 primeiros capítulos do livro de I Samuel, observando como Deus usou estes casos para confirmar o ministério profético de Samuel, provando que nenhum dos planos do SENHOR pode falhar. Os pecados dos filhos de Eli são destaques no início do Livro, resultando na morte deles e na desaprovação de Eli como sumo sacerdote e também na reprovação de Eli como pai de filhos libertinos.

 

2- OS PECADOS DE HOFNI E FINAÉIAS

 

A família de Eli foi escolhida por Deus dentre todas as tribos de Israel desde o tempo quando os israelitas estavam no Egito para ser uma família sacerdotal, assim, pode-se deduzir que ele era um Levita. Como Baldwin (1997, p.69) observa: “sua ascendência levítica fica agora implícita na afirmação de que seu ‘pai’ fora escolhido para servir como sacerdote.” Dessa maneira, Eli era o sumo sacerdote na cidade de Siló, pois era o homem vivo mais velho da família sacerdotal da época.

Fazendo parte de uma família tão exclusiva em Israel, pois detinha a função de conduzir o culto ao SENHOR e a responsabilidade sagrada de sacrificar os animais, esperava-se que tanto Eli quanto seus descendentes tivessem um caráter à altura das funções atribuídas a eles. Caráter este que envolvia no mínimo santidade e respeito pelas coisas sagradas do Templo e também perícia e diligência na operação dos rituais para se manterem em ordem as atividades no Tabernáculo.

O texto bíblico de Samuel mostra que os filhos de Eli, Hofni e Finéias, eram encarregados de receber e sacrificar os animais no Tabernáculo do povo israelita. Foram eles, por exemplo, que sacrificaram quando Elcana e sua família vieram apresentar-se diante do SENHOR como era costume anual deles. O texto bíblico também fala que Eli já era avançado em idade e que, por certo, após sua morte, seus filhos continuariam sozinhos o ministério sacerdotal.

Porém, eles eram maus exemplos como sacerdotes. Eles não tinham vidas consagradas ao serviço a Deus, pelo contrário, viviam na prática de pecados abertamente. No que era para eles serem extremamente zelosos, eles se entregaram às paixões infames, trazendo juízo para suas vidas. Não exerceram o ministério sacerdotal exemplarmente e foram reprovados pelo SENHOR. Não quiseram se arrepender, mas se tornaram cegos, amando os prazeres do mundo contemporâneo.

Eles foram chamados filhos de Belial, uma maneira de se referir a alguém desprezível, sem valor. A expressão “filhos de Belial” pode ser definida como “(...) uma pessoa extremamente pervertida (...) alguém sem proveito (...)” (DOUGLAS, 2006, p. 157). Eles vulgarizaram e banalizaram o ritual de sacrifícios dentro do Tabernáculo, não se importando com a santidade do SENHOR. Eles eram homens ímpios que com suas atitudes carnais davam maus testemunhos diante de todo o Israel e ainda faziam muitos israelitas transgredirem a Lei do SENHOR, pois não se colocavam como padrão no sacerdócio nem em suas vidas pessoais.

Duas de suas práticas que mais chamavam a atenção eram, primeiro, que eles cobiçavam, chegando a extorquir quando fosse necessário, as melhores ofertas que eram trazidas para o sacrifício. O israelita piedoso ao ofertar deveria trazer a gordura do animal, o peito e a coxa, enquanto que o sacerdote deveria queimar a gordura, mas o peito e a coxa, de acordo com Levítico 7.29-34, ficavam para o sacerdote. No entanto, Hofni e Finaéias roubavam o que era do SENHOR, ficando para si as partes que seriam oferecidas ou queimadas. Como Dietrich (1999, p. 67) bem aponta, esta ação deles “Trata-se de um sacrilégio, pecado gravíssimo, que justificaria a destituição da família de Eli (...)”

Ainda mais agrava a situação, pois caso o ofertante se recusasse a dar, o texto bíblico (I Sm 2.12-17) mostra que eles ameaçavam-no e os forçavam violentamente a entregar. Com o passar do tempo, isto foi se tornando trivial na comunidade israelita de sorte que o povo, movido por certa veneração e temor excessivo pela pessoa do sacerdote, se acostumou com a sua situação pecaminosa e se tornou complacente com o pecado.

Diante destes fatos lamentáveis, não é de se admirar que se pense, mas é bem provável, que os desvios de carne implicassem numa comercialização clandestina com o que era do SENHOR. Abertamente, a situação dentro do tabernáculo era de grande profanação e pecado, não havia temor a Deus, nada era feito para agradá-lo, mas simplesmente para satisfazer seus ventres, eles se tonaram como cães gulosos que não se podem fartar (Is 56.11).

E, segundo, a vida moral deles era bastante vulgar. Eles chegavam ao ponto de terem relações sexuais com mulheres que serviam à porta da Tenda da Congregação. Provavelmente eram mulheres que tinham funções semelhantes às dos levitas, pois já eram mencionadas em Êx 38.8. Eram mulheres que vinham com disposição devota à Casa do SENHOR, mas que foram ludibriadas pelos os “homens de Deus” a cometerem torpeza contra o SENHOR, levando-as à perversidade.

Baldwin (1997, p. 68) observa que “A imoralidade era parte integral da adoração cananeia, mas estava em total desacordo com o culto de Israel ao SENHOR; de fato, era um pecado contra o SENHOR.” Com isto, é provável que Hofni e Finaéias estivessem bastante imersos na cultura contemporânea, trazendo para dentro do Tabernáculo do SENHOR um estilo mundano de culto totalmente distorcido do previsto na Lei de Deus. Um agravante quanto a isto é que eles eram casados e a mulher de Finaéias estava grávida, isto implica dizer que, além de sacerdotes-prostitutos, eram sacerdotes-adúlteros.

Mesquita (1973, p. 25) comenta muito bem ao dizer que “Se alguma falta poderia ser desculpada, esta não. Fazer do santuário um prostíbulo era o máximo.” Realmente, não havia motivo algum para eles transformarem um lugar santo, como a morada de Deus entre os homens, em um covil lascivo a este nível. Eles poderiam até argumentar que Eli, seu pai, nunca lhes orientou sobre como proceder nos sacrifícios, mas fazer relações sexuais ilícitas desta forma não precisaria de orientação alguma para se saber que seria extremamente pecaminoso, pois o simples bom senso acusaria a pessoa de que é algo profano e que desagradaria e desonraria a um Deus santo, santo, santo.

O interessante é que mesmo seu pai, Eli, chamando a atenção deles, os mesmos não quiseram dar ouvidos a ele e endureceram a cerviz, pois eram filhos desobedientes e desafeiçoados e não quiseram respeitar o grande ofício que o pai tinha diante de Deus a serviço da comunidade israelita. Com isto, estavam quebrando o quinto mandamento da Lei de Deus, desonrando o pai. Eles não quiseram contribuir para o progresso do serviço que seu pai fazia, mas, muito pelo contrário, com suas atitudes, faziam regredir o trabalho na Casa do SENHOR a qual Eli liderava diante de Deus e dos homens.

Eles foram filhos de Belial que não quiseram aprender com o pai o dever sacerdotal, mas brincavam com uma função tão sagrada, por isso se tornaram indignos, imerecidos do cargo. E para agravar o caso, faziam muitos tropeçarem. Ora, se os israelitas que são pecadores viam seus líderes religiosos agindo daquela forma, por que eles iriam querer ter uma vida piedosa?

Assim, eles se tornaram pedra de tropeço para muitos israelitas que viam seus maus procedimentos. Eles poderiam ser comparados aos hipócritas fariseus da época de Jesus. Mas também, ao invés de aproveitarem os maus procedimentos dos sacerdotes para servir de pretexto para pecarem, haviam outros israelitas que desaprovavam tais procedimentos e que diziam que eles não poderiam suceder seu pai em tão sublime missão sacerdotal.

Hofni e Finéias eram conhecedores da lei de Moisés e, certamente, tinham conhecimentos teóricos elevados. Conheciam as maravilhas que Deus operou na vida do povo israelita. Mas seus conhecimentos não desceram aos seus corações. Pelas práticas deles, não se pode dizer que eram convertidos, seus corações estavam totalmente voltados para as práticas pagãs.

Henry (2010, vol. II, p. 224) coloca que “Eles não foram servir a outros deuses (...) porque receberam sua prosperidade e dignidade na casa de Deus; mas, o que é pior, eles conduziam o serviço de Deus como se Ele fosse um dos deuses miseráveis dos pagãos.” Toda a ciência em Deus estava apenas em suas mentes, mas não existia temor ao SENHOR. Na verdade amavam outros deuses, mas não queriam abandonar suas regalias já conquistadas no Tabernáculo do SENHOR como sacerdotes. Tal pensamento revela um coração extremamente egocêntrico e ganancioso.

Assim, a análise da vida deles, resumidamente, é que foram infiéis e quebraram a aliança deuteronômica, uma aliança que era condicional. Os sacerdotes não foram abençoados, antes, o SENHOR retirou a bênção deles e a transformou em maldição porque quebraram o pacto ao desobedecerem a Lei de Moisés. Se tivessem sido fieis, certamente eles teriam continuado exercendo funções dentro do Tabernáculo, mesmo o SENHOR tendo o propósito na vida de Samuel de ser um sacerdote.

 

3- OS PECADOS DE ELI

 

A análise da vida de Eli pode ser feita a partir da seguinte pergunta: por que ao ver seus filhos prevaricando contra o SENHOR, Eli, como pai, não os repreendeu veementemente, levando-os ao arrependimento e consagração de suas vidas e, como líder do Tabernáculo, não os expulsou, honrando ao SENHOR ao invés de encobrir os pecados de seus maus sacerdotes?

Eli já era avançado em idade e não mais podia, devido às condições físicas, ministrar no Tabernáculo e, por isso, delegou as funções para seus filhos. Geralmente, quando se é ancião não há mais tanto vigor para disciplinar os filhos como se fosse um pai jovem. A esperança que um pai tem nesta idade avançada é que sua disciplina aplicada aos filhos em sua juventude venha surtir efeitos bons, para que quando for velho haja respeito ao pai e consideração pelo seu falar.

Não se sabe ao certo se Eli quando jovem foi um pai que se dedicou à família neste aspecto. No entanto, suspeita-se que ele não tenha sido um pai tão presente com a disciplina do SENHOR, pois se o fosse, seus filhos teriam temido a sua repreensão que é relatada em I Sm 2.23-25. Mas isto não implica afirmar que Eli foi um homem mau, não, mas que ele pode não ter sido um bom pai firme que disciplinava os filhos como deveria, deixando-os serem conduzidos por suas próprias vontades.

Para Henry, Eli foi um bom educador e instrutor. Ele acredita que “Sem dúvida, ele havia dado uma boa educação aos filhos, dando-lhes boas instruções, servindo de exemplo e levantando muitas orações em favor deles. E, mesmo assim, quando adultos eles se tornaram filhos de Belial” (HENRY, 2010, p. 224). No entanto, o texto bíblico não deixa claro como foi o processo educacional de seus filhos, mas a realidade é que ele enfrentava sérios problemas de falta de disciplina com eles e a verdade é que Deus o acusou de ser cúmplice ou de não repreendê-los como deveria. Dá a entender que Eli era um pai fraco na disciplina. É claro que já era avançado em idade, mas como já foi colocado, ele poderia ter tido o respeito de seus filhos, mesmo sendo velho.

Sem dúvida, o coração de Eli estava apertado ao ver a situação drástica dentro do Tabernáculo, pois tinha algum temor ao SENHOR. Ele exortou seus filhos argumentando bem, trazendo palavras duras e sensatas. Porém, sua repreensão foi muito fraca e não surtiu efeito algum. Vale notar que Eli apenas exortou seus filhos tão somente quando soube do caso com as mulheres, mas seus pecados de ganância material não fez tanto caso assim.

O caso deles merecia uma exortação com severidade e não com brandura, Eli não deveria mais tolerar nada de seus filhos, o que o levaria a castiga-los, expulsando-os da Tenda da Congregação. Esta atitude clarifica a ideia de que ele queria agradar mais a seus filhos do que a Deus. Tudo o que Eli disse como exortação aos filhos estava certo, mas não era suficiente ficar apenas no falar, neste momento não bastava a comunicação como disciplina, era necessário usar a vara da correção, era necessário retirá-los do ofício sagrado.

 

4- O JUÍZO DO SENHOR

 

O que se poderia esperar é que o SENHOR procurasse Hofni e Finaéias para dar as Palavras duras de juízo e castigá-los por seus pecados. Mas é interessante notar que o SENHOR primeiramente foi ter com Eli, o pai deles, para repreendê-lo como um mau pai e um mau sumo sacerdote e avisar dos castigos contra a sua casa para sempre. Naquela comunidade, o chefe da casa era responsável por verificar e combater as iniquidades que surgissem em casa. A ideia é que Eli deveria ter cumprido o seu dever de pai e líder religioso, afastando seus filhos do ofício sacerdotal, mas como não o fez, ele foi considerado cúmplice dos atos deles.

Por outro lado, como Henry (2010, p. 225) bem observa, aquela mensagem foi diretamente a Eli “...porque Deus o levaria ao arrependimento e o salvaria.” Assim, seus filhos não teriam também este privilégio de receber a dura repreensão do SENHOR para que se arrependessem. O que se aprende aqui sobre esta questão é que sem a Palavra de Deus não há arrependimento. É a Palavra de Deus que gera dentro de alguém a mudança para ter uma nova vida, ela é quem purifica o pecado junto com o arrependimento, isto explica porque os filhos de Eli eram mundanos, pois não valorizavam o obedecer à Palavra.

O SENHOR castigou a Eli de algumas formas. Primeiro, o SENHOR cancelou as promessas para com sua casa e não mais andariam com o SENHOR perpetuamente. Segundo, o SENHOR não deixaria jamais que seus descendentes chegassem à idade avançada. Mas ainda assim, aqui se vê a misericórdia de Deus, pois não afastaria todos os descendentes do serviço sacerdotal, mas estes trariam muitas tristezas para a sua Casa, chegando a rogar por algum serviço sacerdotal para não passar fome. Terceiro, o SENHOR diz que a iniquidade, como foi cometida por seus filhos, jamais seria perdoada de qualquer forma. Quarto, a casa de Eli seria envergonhada diante de todo povo israelita.

Quanto a Hofni e Finaéias, o texto bíblico diz que o SENHOR queria os matar (I Sm 2.25) por isso não ouviram a voz de seu pai. A vontade soberana de Deus não era mais de continuar com Hofni e Finaéias como sacerdotes, então não teria mais sentido pregar a palavra para eles para arrependimento. Eles deveriam continuar o ministério do sacerdote Eli, pois era o que se esperava dos filhos da família de um sacerdote. Se eles não se deixassem levar pelos inúmeros pecados, Deus certamente preservaria suas vidas e pouparia seus ministérios. Como isto não aconteceu, o SENHOR os matou, castigando-os severamente, porque o salário do pecado é a morte (Rm 6.23).

Mas o interessante é que Deus providenciou o momento certo para a entrada de Samuel como sacerdote, profeta e juiz. Tempo este em que o sacerdócio entrava em declínio espiritual e operacional. O SENHOR soberanamente, odiando o pecado, varreu toda a iniquidade de seu Santo Lugar e suscitou um novo homem que passaria a ser obediente a Ele em todos os seus caminhos. Os capítulos 1 a 4 apresentam um claro contraste entre a vida de Samuel, de como crescia em estatura e no temor do SENHOR, diante de vidas pecaminosas como as de Hofni e Finaéias e de Eli, um pai displicente.

 

5- CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Desta análise da vida de Hofni e Finaéias entende-se como Deus odeia o pecado, mas também como Ele é longânimo, pois tiveram muito tempo e muitas oportunidades de se converterem de seus caminhos maus, mas como não quiseram, o SENHOR os puniu. Aprende-se também como o pecado pode dominar a vida de uma pessoa. Os pecados de Hofni e Finaéias exemplificam como é possível existirem falsos mestres com roupas de ovelha no meio do povo de Deus e enganar aos fieis, mas certamente não podem se esconder do juízo do SENHOR.

A vida de Eli serve de exemplo para muitos pais e líderes eclesiásticos quando o assunto é agradar a Deus. Não que ele seja um bom exemplo nesta área, mas foi alguém que sofreu porque simplesmente quis mais satisfazer seus filhos do que alegrar o coração de Deus. O SENHOR não tolera divisão dentro do coração, não podem existir dois senhores, mas apenas um em cada coração. Assim, Eli foi punido e sofreu duras consequências, bem como toda a sua casa e descendência. Simplesmente, o SENHOR requer que cada pai seja fiel a Ele na criação de filhos e que cada líder do seu povo seja fiel em agradar tão-somente a Ele.

A obra do SENHOR não pararia por causa de tais pecados, mas usou sua providência para governar a situação lamentável em sua Casa. Assim, aprende-se que o SENHOR tem um plano perfeito que inclui o pecado. Foram muitos os momentos em que a iniquidade humana serviu como ambiente da providência de Deus para fazer seu plano soberano. Assim, a vida de Samuel desde a eternidade foi designada para ser um grande profeta, sacerdote e juiz de Israel e para ungir o rei Davi, de onde viria o Cristo. Certamente, também foi usado por Deus para alegrar seu coração reestruturando o Tabernáculo que foi desonrado por Eli e seus filhos.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

BALDWIN, Joyce G. I e II Samuel: Introdução e Comentário. São Paulo: Vida Nova, 1997.

DIETRICH, Luiz José; NAKANOSE, Shigeyuki; OROFINO, Francisco. Primeiro Livro de Samuel: Pedir um rei foi nosso maior pecado. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.

DOUGLAS, J. D. O Novo Dicionário da Bíblia. São Paulo: Vida Nova, 2006.

HENRY, Matthew. Comentário Bíblico do Antigo Testamento: Josué a Ester. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.

MESQUITA, Antônio Neves de. Estudo nos livros de Samuel. Rio de Janeiro: Casa Publicadora Batista, 1973.

 

FONTE:

https://aplicacoesparaavida.blogspot.com.br/2013/12/uma-analise-da-vida-e-ministerio-de-eli.html